O ano fiscal da Capcom fechou bem, mas não graças a Street Fighter V. De acordo com as estimativas de 2015, a empresa esperava que Ryu e seus amigos vendessem, pelo menos, dois milhões de unidades. Na expectativa, Monster Hunter X (3DS) deveria vender um pouco mais, 2,5 milhões de unidades.

Acontece que enquanto Monster Hunter X mostrava-se muito além do esperado, movimentando só no Japão (o game ainda não foi lançado no ocidente) três milhões de cópias, Street Fighter V alcançou a marca de 1,4 milhão. Com lançamento conturbado no mundo tudo, SFV sofreu críticas referentes ao seu conteúdo limitado e focado estritamente em suas funcionalidades online, que não estavam 100% no lançamento. Isso fez com que inúmeros jogadores deixassem para comprar uma cópia do jogo apenas quando o mesmo estivesse "completo".

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No fechamento geral da empresa, as vendas digitais subiram 19,8% e fecharam em US$ 719,2 milhões. Até mesmo a linha de pachinkos teve uma boa audiência, com a máquina inspirada em Resident Evil 6 sendo uma das favoritas dos usuários.

Os próximos lançamentos da Capcom são Monster Hunter Generations (a versão ocidental de MHX) e Umbrella Corps.

Disponível para PlayStation 4 e PC, Street Fighter V inaugura uma nova era da pancadaria digital. O game da Capcom se diz amigável ao sangue jovem, inexperiente no universo dos jogos de luta. Com 16 personagens prontos para a escolha, o game conta com um novo sistema de combate, o V-Gauge, com seus V-Triggers e V-Skills acionados com o apertar simultâneo de dois botões.

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