Em entrevista à revista Empire, o presidente do Marvel Studios, Kevin Feige, falou sobre as ameaças presentes em Homem de Ferro 3. Ele menciona, especificamente, um uso da tecnologia Extremis que já estava presente na HQ em que o longa se baseia - o arco "Extremis" escrito por Warren Ellis - mas cujo aproveitamento no filme ainda era incerto.
Segundo Feige, o diretor Shane Black e a própria Marvel não estavam interessados em repetir os antagonismos dos dois filmes anteriores. "Ninguém queria mais uma luta entre um cara de armadura e um vilão de armadura. Já fizemos isso duas vezes", diz. O próximo parágrafo contém spoilers leves sobre a solução encontrada pelos realizadores.
Desta vez, veremos Tony Stark contra um homem (ou homens) biologicamente modificado com a tecnologia Extremis, que Mandarim (Ben Kingsley) domina com a ajuda do cientista vivido por Guy Pearce, Aldrich Killian. Com ela, o corpo humano ganha em força, resistência e velocidade. "Estamos considerando isso uma nova realidade biológica. É um elemento científico que permite às pessoas emitir luz e destroçar armaduras do Homem de Ferro", emenda Feige.
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Nos quadrinhos, uma cobaia submetida à Extremis, Mallen, ganha o poder de soltar rajadas de fogo pela boca. Na entrevista, Feige não diz se será igual nas telas, mas se o poder da Extremis no filme envolve "emitir luz", podemos esperar algo pelo menos parecido...
Homem de Ferro 3 estreia nos EUA em 3 de maio e em 26 de abril no Brasil.
