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Marvel decide explicar relação entre S.H.I.E.L.D. e governo nos quadrinhos

Organização agora responde ao Conselho de Segurança da ONU

21.01.2013, às 13H31.
Atualizada em 29.06.2018, ÀS 02H42

Com uma série de TV sendo rodada, a S.H.I.E.L.D. agora ganhou mais importância no Universo Marvel dos quadrinhos. E como sua indefinição gerou problemas - o Pentágono não quis apoiar Vingadores: O Filme porque não sabia a quem a organização respondia -, a editora resolveu explicar melhor a agência de espionagem.

Em entrevista à Marvel.com sobre a nova série Secret Avengers, o roteirista Nick Spencer diz que a S.H.I.E.L.D. passou por uma reformulação e que voltará a responder ao Conselho de Segurança da ONU - ou seja, não é uma organização dos EUA, mas sim do conselho cujos cinco membros de maior poder são EUA, França, Reino Unido, Rússia e China.

"A influência internacional dos EUA está mudando um pouco, novas potências estão em ascensão e isto se reflete na nova S.H.I.E.L.D. O supervisor direto do programa é o Senador Robert Ralston, que obviamente é norte-americano, mas não tem o mesmo poder que alguém no seu cargo teria há alguns anos. Há interesses concorrentes em jogo", explica Spencer.

Em Secret Avengers, membros dos Vingadores serão destacados pela SHIELD para operações secretas - e terão a memória apagada logo depois. O novo perfil manipulador da agência tem a ver com a nova configuração. A série tem desenhos do brasileiro Luke Ross.

A série também dará destaque a Nick Fury Jr. - o filho de Nick Fury que é mais parecido com Samuel Jackson - e ao Agente Coulson, que passou dos filmes para as HQs.

Leia mais sobre a S.H.I.E.L.D.

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