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O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro | Omelete Entrevista Andrew Garfield e Marc Webb

Andrew Garfield fala sobre cheirar traseiros

07.05.2014, às 12H59.
Atualizada em 21.09.2014, ÀS 17H24

Em entrevista a Steve Weintraub, o ator Andrew Garfield e o diretor Marc Webb, de O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electrofalam sobre Hans Zimmer, Electro e a colaboração nos dois filmes.

 

Como vocês dois estão?

Marc Webb: Bem.

Andrew Garfield: Bem, cara, e você?

Estou, sinceramente, tentando espremer todas as perguntas que tenho pra vocês em quatro minutos. É impossível. Então vamos tentar fazer funcionar.

MW: Ok.

Estou lascado. É verdade que você assumiu a franquia só para poder tocar violão com o Hans Zimmer?

MW: É completamente verdade. Sim, desde o começo foi... Bom, foi para conseguir sair com a Emma Stone, que não deu certo. Então a próxima melhor coisa era tocar violão com o Hans, e piano também, foi o que fizemos, nosso primeiro improviso.

Eu acho que agora existem muitas pessoas por aí que te odeiam.

MW: É... sabe, foi legal. Ao escrever a partitura, a propósito... Você nunca veio ao palco, foi tão divertido, mas foi como... foi uma coleção de pessoas super... essas pessoas heróicas super incríveis. Farrell e Johnny Marr, que...

Era o Sexteto Sinistro de músicos.

MW: Bom, sim. Acho que acabamos chamando-os de Sexteto Magnífico, mas foi isso, o Hans é um gênio.

É, eu ouvi dizer que ele é talentoso. Eu quero saber sobre a colaboração de vocês depois do primeiro filme e como ela pode ter mudado, porque o primeiro filme foi uma curva de aprendizado, acho que pra vocês dois.

MW: Sim.

AG: Com certeza.

Como foi trabalharem juntos na sequência e a atmosfera no set?

AG: Foi incrível, realmente lindo, coeso, colaborativo e a energia ia se fundindo, e é isso que você... quando, sabe, em uma família as pessoas se juntam e meio que cheiram traseiros entre si, de uma maneira, acabei de usar uma metáfora canina.

MW: Mas foi... isso realmente aconteceu.

AG: Sim, fizemos literalmente...

MW: Era um exercício canino, um dos recursos de atuação do Andrew...

AG: Foi uma das minhas coisas de atuação, tipo estudo de animais. Mas foi incrível voltar e estar na mesma página desde o início, porque eu entrei no processo depois de você no primeiro, então ficava sempre tentando alcançar, e descobrir onde eu... onde eu podia me firmar, acho que nós dois estávamos tentando encontrar isso.

MW: Sim, com certeza.

AG: Mas acho que estávamos bem firmados com o roteiro do Alex Kurtzman.

MW: Sim, foi bem legal.

Estou muito curioso, porque o tempo está acabando. De quem foi a decisão pelo Electro? E quanto, depois do primeiro filme, você colocava seus pensamentos e ideias? Porque, obviamente, você tem mais familiaridade em interpretar Peter e o Homem-Aranha. Estou curioso, pelas notas, entende?

AG: Sim, eu acho que colaboramos no primeiro filme e no segundo se tornou muito mais, meio que...

MW: Mais orgânico.

AG: Mais orgânico.

MW: Nós conversamos desde o início sobre o que era interessante no personagem, o que nós dois achamos que seria provocador e certos eventos dos quadrinhos que... mesmo antes do primeiro filme, que queríamos explorar. E em relação ao Electro. Eu queria fazer ele desde o começo, porque não havíamos visto ele antes. Eu acho que os componentes visuais e cinemáticos são bem interessantes e a trama de Max Dillon, a relação intrincada entre Peter Parker e Max também achei bem interessante.

AG: Legal, tenho que ir, mas rapidinho. Você raspou o cabelo para o Martin Scorcese?

Foi pra você.

 

 

 

 

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