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Planetarium | Crítica

Sobrenatural, ciência e cinema se fundem em filme com Natalie Portman e Lily-Rose Depp

11.09.2016, às 20H17.
Atualizada em 29.06.2018, ÀS 02H37

Natalie Portman e Lily-Rose Depp, filha de Johnny Depp, vivem em Planetarium duas irmãs médiuns americanas que cruzam a Europa se apresentando na década de 1930. Os fascínios pelo sobrenatural e pela ciência se fundem no filme de Rebecca Zlotowski, que usa o cinema e seus avanços para fundir os dois temas.

Em busca do espetáculo perfeito, motivados pela acirrada competição com os estúdios dos EUA, um companhia francesa, liderada por André Korben (Emmanuel Salinger), contrata as irmãs para realizar uma ficção sobrenatural, a primeira a efetivamente revelar, sem efeitos especiais, os mistérios do além.

Tal premissa, aliada ao cenário de hedonismo francês, lentamente tomado pela sombra dos conflitos efervescendo a leste, seria território fértil para um longa formidável. Mas Zlotowski erra em suas pretensões, entregando um longa arrastado, de poesia forçada sobre realidade e ilusão, cheio de coisas a dizer, mas que efetivamente tropeça em seus anseios.

Ao menos a diretora extrai boa atuação de Portman, que explora como pode o alcance emocional de sua personagem. Fora isso, um medíocre exercício de paciência.

Nota do Crítico
Regular
Além da Ilusão
Planetarium
Além da Ilusão
Planetarium

Ano: 2016

País: França, Bélgica

Classificação: 14 anos

Duração: 105 min

Onde assistir:
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