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5 musicais para quem amou La La Land

Filmes inesquecíveis que inspiraram o longa de Damien Chazelle

20.01.2017, às 19H27.
Atualizada em 20.01.2017, ÀS 23H05

Favorito da temporada de prêmios, La La Land é uma grande homenagem ao espiríto hollywoodiano, embalada em um dos seus gêneros mais característicos: o musical. A seguir, listamos 5 clássicos que certamente influenciaram o filme de Damien Chazelle.

Duas Garotas Românticas (1967)

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Assim como La La Land, Jacques Demy homenageou os musicais hollywoodianos em um filme que contava com participações de George Chakiris (de Amor, Sublime Amor) e Gene Kelly. Catherine Deneuve e sua irmã, Françoise Dorléac, estrelam a trama sobre duas garotas em busca de amor no litoral francês. O tom jazzístico das canções e as cores vivas do figurino são claras inspirações para o diretor Damien Chazelle.

Amor, Sublime Amor (1961)

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A versão musical de Romeu e Julieta coloca latinos contra polacos em um balé de movimentos vigorosos pelas ruas de Nova York. Vencedor de 10 Oscars, o filme se destaca pelos enquadramentos grandiosos, que incorporam a cidade como um personagem, e pelo uso expressivo das cores. Peca apenas pelo whitewashing, que coloca a atriz de origem russa Natalie Wood como a protagonista Maria. Rita Moreno, porém, tem uma atuação poderosa como Anita, o que lhe garantiu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante.

Cantando na Chuva (1952)

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Considerado o melhor musical de todos os tempos, o filme  é a grande inspiração de La La Land, tanto pela temática quanto pelo uso de Hollywood como cenário. Além da doçura de Debbie Reynolds, o filme exalta as habilidades físicas de Gene Kelly e Donald O'Connor em números musicais impressionantes. Leia o nosso artigo sobre a história do filme

Sinfonia de Paris (1951)

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Vencedor de seis Oscars, o filme de Vincente Minnelli é essencial para entender a Era de Ouro dos musicais e o carisma de Gene Kelly. Assim como La La Land, o filme também mistura romance e sonhos profissionais ao contar a história de um pintor e uma bailarina. O balé final, que representa a relação do casal e mistura as estéticas de diferentes pintores, é certamente a inspiração para o último número do filme de Damien Chazelle, que aproveita o seu espaço para homenagear clássicos de Hollywood.

O Picolino (1935)

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O filme símbolo da parceria entre Fred Astaire e Ginger Rogers também é um bom exemplo para entender a primeira era dos musicais em Hollywood. Canções hoje clássicas como "Cheek to Cheek" se misturam a coreografias elegantes em uma comédia romântica construída com delicadeza.

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