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Conheça TODAS as novas versões dos clássicos da Disney

Listamos os remakes e adaptações das produções do estúdio: passado, presente e futuro

17.03.2017, às 10H00.
Atualizada em 17.03.2017, ÀS 20H07

A Bela e Fera chega aos cinemas como mais um produto da leva de remakes da Disney. A seguir, listamos todas as novas versões do estúdio para seus filmes clássicos, incluindo os projetos que ainda não saíram do papel:

101 Dálmatas (1996) + 102 Dálmatas (2000) + Cruella

A versão live action da animação de 1961 foi um sucesso de bilheteria, faturando US$ 320 milhões mundialmente. Com Glenn Close como Cruella de Vil, o filme ganhou uma continuação em 2000 (que somou mais de US$ 183 milhões mundialmente). Em 2013 foi anunciado os planos para Cruella, que focaria na juventude da vilã. Em 2016, foi anunciado que Jez Butterworth estava cuidando do roteiro e que Emma Stone seria a possível protagonista. Close cuidaria da produção-executiva - leia mais.

O Aprendiz de Feiticeiro (2010)

O filme estrelado por Nicolas Cage e Jay Baruchel tem como base o segmento "O Aprendiz de Feiticeiro" de Fantasia (1940), que por sua é baseado no final do poema sinfônico de Paul Dukas de 1890, que adaptava o poema de Goethe escrito em 1797. Com um orçamento de US$ 150 milhões, o filme faturou US$ 215 milhões mundialmente, mas foi um fracasso nos EUA, onde arrecadou apenas US$ 63 milhões. Leia a nossa crítica

Aladdin

Guy Ritchie comanda a versão live action, que atualmente busca atores do Oriente Médio para protagonizarem o filme (leia mais). John August (A Noiva Cadáver, Sombras da Noite) assina o roteiro. As filmagens começariam entre julho de 2017 e janeiro de 2018, mas o filme ainda não tem data para chegar aos cinemas. Em 2015, rumores falavam que o novo filme com atores de Aladdin seria um prelúdio focado no Gênio – saiba mais

Ursinho Pooh

Tom McCarthy (Spotlight) escreve uma nova versão do roteiro, assinado anteriormente por  Alex Ross Perry (Cala a Boca Philip). A tramado live action deve mostrar Christopher Robin (o menino Cristóvão em português) na vida adulta e o seu retorno à floresta de Pooh e cia. (algo na linha de Hook: A Volta do Capitão Gancho, 1991) - leia mais.

A Bela e a Fera (2017)

Diferente de Malévola e Cinderela, o A Bela e a Fera dirigido por Bill Condon mantém a estrutura de musical com as canções criadas por Alan Menken para a animação de 1991, além de apresentar novas músicas. Estrelado por Emma Watson (Bela), Dan Stevens (Fera),Kevin Kline (Maurice), Ian McKellen (Cogsworth), Gugu Mbatha-Raw (Plumette), Ewan McGregor (Lumiere), entre outros, o filme já está em cartaz nos cinemas e deve faturar alto nas bilheterias. Leia a nossa crítica

Mulan (2018)

Rick Jaffa e Amanda Silver assinam a nova versão do roteiro (anteriormente criado por Lauren Hynek e Elizabeth Martin) com base na animação de 1998 que adaptava a história chinesa de Hua Mulan, guerreira que se disfarçou como homem para substituir seu pai idoso no exército. Niki Caro (Encantadora de Baleias) será a diretora e o filme terá produção de Bill Kong (O Tigre e o Dragão) - leia mais. A Sony também está trabalhando em um filme baseado na história de Mulan - veja aqui

Mogli: O Menino Lobo (2016) + Mogli: O Menino Lobo 2

Quando o projeto foi anunciado, muita gente duvidou que Jon Favreau fosse conseguir dar vida aos animais da história de Rudyard Kipling. O resultado final, porém, foi uma surpresa de público (US$ 965 milhões arrecadados mundialmente) e de crítica (leia a nossa). O sucesso garantiu um projeto de sequência e fez com que a Disney desse o sinal verde para o remake de um dos seus maiores sucessos na animação: O Rei Leão. Os dois filmes serão rodados ao mesmo tempo - leia mais

Prince Charming

Matt Fogel (Vovó... Zona 3: Tal Pai, Tal Filho) é o encarregado pelo roteiro do filme com atores sobre o arquétipo do Príncipe Encantado. Não há informação se o longa focará em um soberano específico dos contos de fada, mas muitas referências aos clássicos da Disney são esperadas - leia mais.

As Crônicas de Prydain

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Essa será a segunda tentativa da Disney de levar as histórias de Lloyd Alexander ao cinema. O segundo dos cinco livros (publicados entre 1964 e 1968) ganhou uma animação em 1985, O Caldeirão Negro, considerado um dos maiores fracassos do estúdio. Baseada na mitologia galesa, a série de livros acompanha o protagonista Taran da juventude até a maturidade - leia mais.

 

O Livro da Selva (1994)

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Muito antes da versão de Jon Favreau para Mogli - O Menino Lobo (2016), a Disney fez o seu primeiro remake da animação de 1967, em uma espécie de continuação da primeira história. Dirigido por Stephen Sommers, o filme contava com Jason Scott Lee, Cary Elwes, Lena Headey, Sam Neill e John Cleese no elenco e faturou apenas US$ 43 milhões nas bilheterias. Assista ao trailer.

A Pequena Sereia

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A versão com atores da animação de 1989 terá Lin-Manuel Miranda como produtor e compositor, além de Alan Menken como colaborador - saiba mais.

Rose Red

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A nova versão de Branca de Neve e os Sete Anões (1937) seguiria a linha de Malévola, mostrando outro lado da história. No roteiro de Justin Merz e Evan Daugherty (de Branca de Neve e o Caçador), a irmã de Branca de Neve, presente no conto dos irmãos Grimm, ajudaria os anões na busca para uma cura para a maldição da maça envenenada que colocou sua irmã em coma.

A Espada Era a Lei

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Brian Cogman, roteirista e produtor de Game of Thrones, foi contratado para escrever a adaptação da animação de 1963 sobre um jovem Rei Arthur. Não há uma data definida para o projeto chegar aos cinemas - leia mais

Night on Bald Mountain

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Escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, o projeto pretende levar ao live action o conflito entre sagrado e profano retratado no segmento de Fantasia (1940) que mesclava o “Night on Bald Mountain” de Modest Mussorgsky com “Ave Maria” de Franz Schubert. Veja o segmento original.

Pinóquio

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A Disney contratou o roteirista Peter Hedges para escrever uma história inspirada na animação de 1940 e "focada na relação entre pai e filho, nas consequências da mentira, na criação de histórias e na vida em um mundo de fantasia". Não há uma data de estreia definida para a produção - leia mais

James e o Pêssego Gigante

Adaptado em um misto de live action e stop-motion em 1996 (com direção de Henry Selick e produção de Tim Burton), o livro de Ronald Dahl deve ganhar uma nova versão com roteiro de Nick Hornby e direção de Sam Mendes - leia mais

Dumbo

Tim Burton vai dirigir versão com atores do clássico animado de 1941. Ehren Kruger, roteirista dos filmes mais recentes de Tranformers, cuida do roteiro, que adaptará a trama do original e adicionará uma família humana para traçar um paralelo com a família do elefante atrapalhado de orelhas avantajadas. Eva Green e Danny DeVito devem integrar o elenco - saiba mais

Mary Poppins Returns (2018)

Como Meu Amigo, o Dragão, o longa de 1964 não faz parte dos clássicos animados do estúdio, mas é um dos seus títulos mais conhecidos. A nova versão deve seguir a linha dos “requels” (mistura de remake e sequência), com Emily Blunt no papel da babá mágica que surge dessa vez para cuidar dos filhos de Michael Banks (Ben Whishaw). O elenco também conta com Meryl Streep e terá participações de Julie Andrews e Dick Van Dyke. Rob Marshall (Caminhos da Floresta) dirige e a estreia está marcada para dezembro de 2018 - saiba mais.

O Rei Leão

Graças ao sucesso do remake de Mogli: O Menino Lobo, a Disney viu que era possível atualizar os seus clássicos estrelados por animais. Jon Favreau é quem comandará a nova versão, que manterá as canções criadas por Elton John e Tim Rice e terá Donald Glover como Simba e o retorno de James Earl Jones como Mufasa (leia mais). A data de estreia ainda não foi anunciada.

Meu Amigo, O Dragão (2016)

Apesar da versão original de Meu Amigo, O Dragão, de 1977, não integrar a lista de clássicos animados da Disney, o remake representa mais um passo do estúdio para atualizar o seu catálogo, levando suas propriedades para uma nova geração. Com um orçamento de US$ 65 milhões, o filme teve um sucesso moderado, chegando a um total de US$ 122 milhões arrecadados mundialmente. Leia a nossa crítica.

Tink + Peter Pan

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O filme será um derivado live action de Peter Pan (1953), focado em Tinker Bell (a fada Sininho). Reese Witherspoon vai estrelar o longa, que terá roteiro de Victoria Strouse. A deve explorar “a história não contada” da personagem. A data de estreia ainda não foi definida. A Disney também planeja uma nova versão da história de Peter Pan. David Lowery, responsável pela direção de Meu Amigo, o Dragão, foi contratado para comandar o projeto.

Tico e Teco - Defensores da Lei

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Outro filme nos planos da Disney é uma versão em live action (seguindo o formato de Alvin e os Esquilos) de Tico e Teco - Defensores da Lei, retomando a animação exibida entre 1989 e 1990 que mostrava os dois esquilos e seu time de amigos diminutos como investigadores/aventureiros.

Cinderela (2015)

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Com direção de Kenneth Branagh, a versão live action da animação de 1950 se manteve fiel ao desenho. Com Lily James no papel principal, Richard Madden como o príncipe encantado, Helena Bonham Carter como a Fada-Madrinha e Cate Blanchett como a Madrasta Má, o longa arrecadou US$ 543 milhões mundialmente, mas ainda não foram anunciados planos para uma continuação. Leia a crítica.

Malévola (2014) + Malévola 2

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Estrelado por Angelina Jolie (Malévola) e Elle Fanning (Aurora), o longa conta a história pelo olhar da vilã de A Bela Adormecida (1959), justificando suas ações. Faturou mais US$ 758 milhões mundialmente e teve sua sequência anunciada com os retornos da roteirista Linda Woolverton e de Jolie garantidos. A data de estreia ainda não foi definida - leia mais.

Alice no País das Maravilhas (2010) + Alice Através do Espelho (2016)

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A versão de Tim Burton para o clássico de Lewis Carroll serviu como uma quase continuação para a animação de 1951. Estrelada por Mia Wasikowska (Alice), Johnny Depp (Chapeleiro Maluco), Helena Bonham Carter (Rainha de Copas) e Anne Hathaway (Rainha Branca), o filme arrecadou mais de US$ 1 bilhão mundialmente. Já a sua continuação, lançada este ano sob o comando de James Bobin, não teve tanto sucesso, somando US$ 299 milhões mundialmente. Leia a crítica do primeiro filme e da continuação.

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