Diretor Adam Wingard deletou o Twitter, sem fazer alarde ou avisar os fãs. De acordo com ComicBook.com, a saída das redes sociais se deve às ofensas e ameaças de morte que ele recebeu desde que começou a comandar Death Note, adaptação cinematográfica de anime homônimo na Netflix.
Em entrevista ao Yahoo Movies no final de agosto, Wingard disse não levar ameaças a sério - leia mais. As mensagens, porém, o estavam incomodando. "Críticas sobre o filme são diferentes de ficar xingando cineastas no Twitter", escreveu ele em postagem na rede social.
Nat Wolff (A Culpa é das Estrelas, Cidades de Papel) vive Light Turner - que mudou de sobrenome para a versão ocidental -, um estudante que encontra um caderno que causa a morte de quem tem o nome escrito nele. Depois de constatar o assombroso efeito, ele começa a exterminar criminosos, sob a alcunha de Kira. Logo ele passa a ser caçado por L (Lakeith Stanfield), o maior detetive do mundo. Além da versão americana, o mangá ganhará mais um filme com atores no Japão - veja o trailer.
Death Note, da dupla Tsugumi Oba e Takeshi Obata, foi publicado originalmente no Japão na revista mensal Shonen Jump entre 2003 e 2006, gerando depois 12 volumes encadernados, publicados no Brasil pela editora JBC, além de adaptações a outras mídias. O longa já está na Netflix.