Em entrevista ao Collider, Colin Trevorrow falou sobre o tom da história de Jurassic World 2:
“Terá mais suspense e será mais assustadora. É como tudo foi planejado, é a forma que a história se desenrola. Eu sabia que queria [J.A.] Bayona para a direção muito antes de qualquer um ter ouvido sobre essa possibilidade, então tudo foi concebido ao redor das habilidades dele”.
Diretor do primeiro filme, Trevorrow agora produz e afirmou que nunca houve interesse real em “militarizar” os dinossauros:
“Não estou tão interessado em militarizar os dinossauros, pelo menos não na prática. Gosto disso na teoria como o sonho de alguém lunático. Quando essa ideia foi apresentada para mim, como parte de um roteiro inicial, era algo que o personagem de Owen [Chris Pratt] seria, que ele apoiaria isso, algo que ele fez muito no começo. Mas as primeiras reações que tive junto com o Derek foram ‘não, se alguém quer militarizar os raptors, isso é o que os vilões fazem, ele é maluco’”.
Para finalizar, Trevorrow confirmou o uso de animatrônicos: “Teremos os animatrônicos, com certeza. Seguimos a mesma regra geral de todos os filmes da franquia, que os animatrônicos são usados de uma forma melhor quando estão parados, ou movendo os quadris e o pescoço. Eles não podem correr ou fazer movimentos complexos, tudo isso vai para a animação. São as mesmas regras aplicadas em Jurassic Park”.
A continuação chegará aos cinemas em 22 de junho de 2018.
Já J.A. Bayona é responsável pelo recente Sete Minutos Depois da Meia-Noite, que já assistimos no Festival de Toronto - leia aqui nossa crítica.
