Em entrevista para a Variety, Gal Gadot comentou declarações recentes do roteirista de HQs Greg Rucka, que disse que a Mulher-Maravilha é gay (ou queer, termo em inglês que pode significar lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros):
“Não é algo que exploramos no filme. Isso nunca surgiu na mesa, mas, quando falamos teoricamente sobre as mulheres em Temiscira e quantos anos ela passou lá, o que ele disse faz sentido. Nesse filme ela não tem nenhum relacionamento bissexual, mas não é sobre isso. Ela é uma mulher que ama as pessoas pelo que elas são. Ela pode ser bissexual, ela ama as pessoas pelo coração delas”.
Ainda na entrevista, Gadot falou sobre a importância de o filme ser dirigido por uma mulher: “Não acho que seja uma questão de gênero. Talvez pelo fato de que estamos contando a história do crescimento de uma garota, seja mais fácil de contar por alguém que já foi uma garota e se tornou uma mulher. Sinto que a Patty Jenkins é a pessoa certa para o filme porque ela é a pessoa certa. Ela sabia exatamente como queria contar a história, e o queria tirar disso. Ela é brilhante, inteligente e muito apaixonada”.
Mulher-Maravilha tem estreia marcada para 1º de junho de 2017. A personagem também estará em Liga da Justiça, que estreia em novembro do mesmo ano. Nós visitamos o set e contamos 25 segredos - leia aqui.