2016 foi um ano de muitos jogos - alguns memoráveis, outros decepcionantes - e, como sempre, muitos games acabam passando batidos em meio a tantos lançamentos.

Far Cry: Primal (Ubisoft, PS4/XOne/PC)

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Lançado no final de fevereiro, o game de mundo aberto da Ubi levou os jogadores para uma aventura na pré-história com o simples objetivo de coletar recursos e expandir sua vila. Uma boa aventura que acabou perdida em meio aos games que dominaram 2016. Leia a crítica.

Nessa lista, lembramos alguns games que, independentemente de sua qualidade, ficam "esquecidos" neste fim de ano. Veja:

Quantum Break (Remedy, XOne/PC)

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O aguardado novo game do estúdio de Alan Wake chegou com uma ousada proposta de unir uma experiência interativa e uma série de TV, com diversos atores famosos conhecidos do público geek (Shawn Ashmore, de X-Men; Aidan Gillen, de Game of Thrones), mas os olhos dos jogadores se voltaram para dois dos grandes lançamentos na mesma época: Dark Souls 3Uncharted 4. Leia a crítica.

Deus Ex: Mankind Divided

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Outro game que evitou a concorrência adiantando seu lançamento para agosto, um pouco antes do período em que quase todos os games chegam às lojas, o novo Deus Ex traz uma aventura mais contida e um excelente mundo para explorar, mas também acabou soterrado pelos inúmeros games que vieram depois. Leia a crítica.

Battleborn (Gearbox, PS4/XOne/PC)

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Muitos estúdios entraram em uma corrida desenfreada para replicar, no gênero de tiro, o sucesso do modelo dos MOBAs, mas o mercado foi dominado com força por Overwatch. Azar de Battleborn, game da Gearbox que unia exatamente o FPS ao MOBA, mas saiu apenas algumas semanas antes do gigante da Blizzard. Leia a crítica.

Ratchet & Clank (Insomniac, PS4)

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Outro game lançado no concorrido mês de abril, Ratchet & Clank acompanhava o filme homônimo e é um dos melhores jogos de plataforma do ano, com ótimos mundos e desafios. Infelizmente, acabou esquecido. Leia a crítica.

I Am Setsuna (Square Enix, PS4/Vita/PC)

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Título de estreia da Tokyo RPG Factory, novo estúdio da Square Enix encarregado de criar novos nomes para o gênero, I Am Setsuna saiu no meio do ano, período de entressafra entre os jogos, e trouxe uma experiência agradável. Acabou esquecido até o fim do ano, mas cumpriu sua proposta. Leia a crítica.