Mariah Carey pode ser processada por sua ex-companhia de segurança por diversas alegações. De acordo com a TMZ, o dono da empresa Michael Anello diz que a cantora o discriminava por ser branco, se referindo a ele como "skinhead", "supremacista branco" e "membro da KKK".
O advogado da empresa alega que Carey pode ser processada também por assédio sexual, por "performar atos sexuais com a intenção de serem vistos por Anello". O caso se refere a um momento durante uma viagem em que a cantora pediu que o segurança fosse até seu quarto mexer uma bagagem, e quando chegou a cantora estava vestindo uma camisola transparente aberta. Ele diz ter tentado sair, mas que a cantora insistiu que ele movesse a mala. O segurança então deixou o quarto.
A empresa também pode processar Mariah Carey por quebra em contrato, já que a empresa foi prometida mais dois anos de trabalho e Carey dispensou os serviços em maio.
De acordo com a TMZ, negociações já ocorrem para que o processo não seja continuado.