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Pussycat Dolls | Ex-integrante compara a banda a um círculo de prostituição

Kaya Jones acusa empresários em série de tweets

16.10.2017, às 10H19.
Atualizada em 16.10.2017, ÀS 11H03

Kaya Jones, ex-integrante do Pussycat Dolls, postou uma série de tweets esta semana falando sobre os bastidores da banda, comparando o grupo a um círculo de prostituição: "Minha verdade. Eu não estava em uma banda de garotas, estava em um círculo de prostituição. E a gente, por acaso, cantava e era famosa. Enquanto todos que nos possuíam faziam dinheiro".

Jones discorreu: "Quão ruim era, as pessoas perguntam. Ruim o suficiente para me afastar dos meus sonhos, colegas de banda e 13 milhões de dólares em um acordo com a gravadora. Nós sabíamos que seríamos #1". E ainda mais: "Para ser parte do time você precisa jogar. Isto queria dizer dormir com eles quisessem. Se você não fizer isso, eles não podem te ajudar".

A cantora também fez referência ao suicídio de Simone Battle, ex-integrante que se matou em 2014, aos 25 anos: "Eu quero que a líder do grupo dos infernos confesse porque outra de suas garotas cometeu suicídio. Conte para o mundo como você nos quebrou mentalmente". 

A líder da banda Robin Antin, que anunciou recentemente o retorno do Pussycat Dolls, rebateu as alegações em entrevista ao The Blast dizendo que são "mentiras ridículas e nojentas". Antin afirmou que Jones não chegou a fazer parte do grupo, apenas participou dos testes. 

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