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Bienal do Rio | Espaço Geek & Quadrinhos reunirá convidados para discutir cultura pop

"É uma aposta do organização nesta nova fase de crescimento do evento", diz o organizador Affonso Solano

17.08.2017, às 17H24.
Atualizada em 17.08.2017, ÀS 20H01

A 18ª Bienal Internacional do Livro Rio, que será realizada no Rio Centro dos dias 31 de agosto até 10 de setembro, terá uma novidade esse ano: o espaço Geek & Quadrinhos. Para saber mais da programação, o Omelete conversou com Affonso Solano, escritor, cocriador do Matando Robôs Gigantes e organizador da área.

"Teremos bate-papos com autore(a)s de quadrinhos, games e ficção fantástica, experiências com realidade virtual, mesas de jogos de tabuleiro, cosplay, batalhas ilustradas, swordplay, podcasts ao vivo, quiz que testam seu nível Geek. A programação está bem diversificada", contou Solano. O Omelete também estará presente no evento, nos dias 6 e 7.

Confira a entrevista completa:

Qual o papel dos quadrinhos e do mundo Geek na bienal e como ele cresceu nos últimos anos?

Nós, Geeks, sempre fizemos parte do DNA da Bienal, ainda que nem sempre sob os holofotes. Graças a uma interessante mistura no caldeirão cultural das gerações X, Y e Z, contudo, tivemos uma recente explosão do gênero nas grandes mídias, projetando um “feixe de raios gama” neste DNA e nos transformando em algo maior, poderoso e faminto por conteúdo. Este acontecimento, sacramentado por eventos como a CCXP, por exemplo, mostrou ao mercado brasileiro não somente a importância dos Quadrinhos enquanto Literatura, mas também a forma como gostamos de consumir este conteúdo: queremos interatividade, queremos novidades. Queremos o show. E o espaço Geek & Quadrinhos é justamente a aposta da Bienal nesta nova fase de crescimento.

Quais critérios foram usados pra compor a programação do espaço?

Diversão e discussão com bastante interatividade. Um dos meus principais objetivos enquanto Curador foi convidar o público a interagir diretamente com o conteúdo – seja este qual for. Escolhemos chamar de “bate-papos” ao invés de “palestras”, por exemplo, pois quero que a plateia sinta-se à vontade para construir as conversas junto aos autores e produtores de conteúdo convidados.

O que o público pode esperar da programação?

Bate-papos com autore(a)s de quadrinhos, games e ficção fantástica, experiências com realidade virtual, mesas de jogos de tabuleiro, cosplay, batalhas ilustradas, swordplay, podcasts ao vivo, quiz que testam seu nível Geek... a programação está bem diferente!

Existem planos para expandir a presença desse tipo de conteúdo na convenção?

Definitivamente; a ideia é provar a força do espaço Geek & Quadrinhos para que possamos elevar de nível a cada edição da Bienal, e a presença do público é imprescindível para que isso aconteça. Aguardamos todos lá!

 

 

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