Cullen Bunn explicou em uma entrevista ao USA Today em 2013 a relação de Magneto com a humanidade que foi explorada em Magneto: Infame, publicação que foi lançada recentemente no Brasil pela Panini. Segundo o autor, no fim das contas, o personagem sempre será um vilão.
“Magneto deve ser visto como um tipo de monstro pelo mundo. Quando ele perde o controle, cidades tremem. Ele pode ficar do lado dos heróis às vezes, mas ele é assustador para pessoa comum. Ele está solto – planejando, pensando – mas cedo ou tarde ele vai atacar e, quando fizer, o caos surge. Magneto está encoberto por esse senso de medo e pavor”, afirmou.
Outrora o mais mortal e temido gênio criminoso mutante do planeta, Magneto não é mais o homem que já foi. Após se aliar com Ciclope e os X-Men, ele se tornou um peão na guerra de outro homem. Mas, agora, determinado a lutar pela sobrevivência da raça mutante em seus próprios termos, Magneto age para recuperar o que perdeu... e lembrar o mundo por que todos devem temer ao ouvir seu nome.
Magneto vai preservar o futuro da raça mutante ao caçar cada ameaça que queira ver os Homo Superior extintos... e manchará suas mãos de sangue para garantir que tais ameaças nunca mais representem qualquer perigo. Mas, à medida que os horrores de seu passado tomam corpo e agentes da SHIEL o perseguem, ele terá de provar ser o vilão de outros tempos.
A HQ de 140 páginas reúne as edições 1-6 de Magneto, que conta com texto de Cullen Bunn e artes de Gabriel Hernandez Walta e Javier Hernandez