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“Magneto deve ser visto como um tipo de monstro pelo mundo”, diz roteirista da HQ

Publicação foi lançada recentemente no Brasil

19.10.2017, às 15H19.
Atualizada em 19.10.2017, ÀS 16H03

Cullen Bunn explicou em uma entrevista ao USA Today em 2013 a relação de Magneto com a humanidade que foi explorada em Magneto: Infame, publicação que foi lançada recentemente no Brasil pela Panini. Segundo o autor, no fim das contas, o personagem sempre será um vilão.  

“Magneto deve ser visto como um tipo de monstro pelo mundo. Quando ele perde o controle, cidades tremem. Ele pode ficar do lado dos heróis às vezes, mas ele é assustador para pessoa comum. Ele está solto – planejando, pensando – mas cedo ou tarde ele vai atacar e, quando fizer, o caos surge. Magneto está encoberto por esse senso de medo e pavor”, afirmou.

Outrora o mais mortal e temido gênio criminoso mutante do planeta, Magneto não é mais o homem que já foi. Após se aliar com Ciclope e os X-Men, ele se tornou um peão na guerra de outro homem. Mas, agora, determinado a lutar pela sobrevivência da raça mutante em seus próprios termos, Magneto age para recuperar o que perdeu... e lembrar o mundo por que todos devem temer ao ouvir seu nome.

Magneto vai preservar o futuro da raça mutante ao caçar cada ameaça que queira ver os Homo Superior extintos... e manchará suas mãos de sangue para garantir que tais ameaças nunca mais representem qualquer perigo. Mas, à medida que os horrores de seu passado tomam corpo e agentes da SHIEL o perseguem, ele terá de provar ser o vilão de outros tempos.

A HQ de 140 páginas reúne as edições 1-6 de Magneto, que conta com texto de Cullen Bunn e artes de Gabriel Hernandez Walta Javier Hernandez

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