A segunda temporada de Narcos estreia em 2 de setembro e abordará todo o tempo entre a fuga de Pablo Escobar (Wagner Moura) da prisão La Catedral até a sua morte, acompanhando o ano e meio de perseguição ao traficante.
Nós já assistimos aos dez novos episódios e explicamos por que esse segundo ano é melhor que o primeiro - confira:
Final
Apesar de por um ponto final definitivo na história de Pablo Escobar, a segunda temporada de Narcos já se encerra com um gancho garantindo o terceiro ano da série e dando uma possível dica do que virá por aí.
Fidelidade à história
Mesmo que a trama tome algumas liberdades poéticas, a história de Narcos se assemelha muito à realidade. Uma excelente forma de mostrar isso é através de materiais reais divulgados pela imprensa mundial, incluindo reportagens e declarações feitas ao longo da caçada.
Sem delongas
Focada, a segunda temporada vai direto ao ponto e mostra o ano e meio de caçada a Pablo, desde que ele fugiu da prisão La Catedral até a sua morte. Por mais que possa dar a sensação de que dez episódios são muito tempo e que alguns desses capítulos são fillers, isso não acontece. Toda a história é relevante e a tensão não cai em nenhum momento.
Ação perfeita
Meses antes da estreia, Moura revelou o que aconteceria no segundo ano da série: Pablo morre. Sendo assim, já era esperado que os episódios focassem na perseguição ao traficante após sua fuga da prisão La Catedral - mas é muito mais do que isso. Todas as cenas de ação são impecáveis, cheias de sangue e muitos tiros, além de perseguições de carros e a pé - tudo isso em locação. Lembrando muito o estilo de José Padilha, os dez episódios não decepcionam em nenhum segundo quando o assunto é ação.
Wagner Moura é Pablo Escobar
Depois de uma turbulenta primeira temporada, onde até mesmo o ator assumiu que a Netflix havia errado em sua contratação, Wagner Moura volta mais forte do que nunca para o segundo ano. Seu espanhol está quase perfeito e os trejeitos do traficante foram aperfeiçoados, fazendo de Moura o próprio Escobar.