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Livro analisa relação do Capitão América com a política dos EUA

Escudo Manchado mostra como o personagem encarna patriotismo desde II Guerra

10.05.2007, às 00H00.
Atualizada em 11.11.2016, ÀS 22H04

O super-herói que melhor simboliza os Estados Unidos, o recém-assassinado Capitão América, é o tema de Escudo Manchado, o novo livro teórico da editora paraibana Marca de Fantasia.

Criado em 1941 por Jack Kirby e Joe Simon, o personagem já aparecia na capa de sua edição de estréia socando Hitler em plena Segunda Guerra Mundial. Revivido na década de 60 e incorporado ao supergrupo Vingadores, ele se tornou peça importante no Universo Marvel. Mas, para o pesquisador Daslei Bandeira, o foco principal não é a trajetória do herói nos quadrinhos, mas sim a forma como o personagem tem encarnado o patriotismo estadunidense através dos anos.

Como um termômetro de seu tempo, o Capitão assumiu diferentes posturas durante a Segunda Guerra Mundial, a Guerra Fria, a Guerra do Vietnã e os conflitos pós-11 de setembro, especialmente a chamada Guerra Contra o Terror. Em um dos exemplos mostrados, Bandeira destaca que, dois dias depois dos atentados no World Trade Center, cartazes com o personagem convocavam a população para doar sangue para os hospitais lotados de feridos. Com uma ampla análise da política e a forma como ela é refletida nos quadrinhos, o autor analisa o papel do Capitão América no mundo contemporâneo.

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O livro é o volume 18 da Coleção Quiosque, tem 92 páginas e formato de 12 x 18cm. O preço é de R$ 13,00 (sem frete) e pedidos podem ser feitos através do e-mail contato@marcadefantasia.com.br.

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