Na série de artigos Da Frigideira o Omelete publica as primeiras impressões de seus críticos de aguardados filmes da temporada, no calor da saída do cinema.
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As Tartarugas Ninja tiveram inúmeras versões na cultura pop. Desde a sua criação, em 1984, nos quadrinhos da Mirage Studios, o quarteto de Kevin Eastman passou por cinema, TV, games e todos os outros tipos de produtos possíveis. Agora, no reboot produzido por Michael Bay, os quelônios ganham um tom relacionado aos dias atuais.
O filme de Jonathan Liebesman mostra uma Nova York assolada pelos vilões do Clã do Pé, que são liderados pelo Destruidor - um mestre de artes marciais munido de uma armadura super-poderosa. No meio disso está April O'Neil (Megan Fox), uma repórter do Canal 6 em busca da matéria que a tornará uma jornalista reconhecida pelos companheiros de redação. E é no encontro com as Tartarugas que a moça vê sua chance aparecer.
Além da óbvia relação visual com Transformers, o novo Tartarugas Ninja é influenciado pela comédia nerd de The Big Bang Theory e pelo "realismo obscuro" dos recentes filmes de HQs como Batman e Homem de Aço. Os primeiros quadrinhos, que são mais violentos e agressivos, não são deixados de lado. Na verdade, grande parte das encarnações dos personagens é homenageada de alguma maneira - dos filmes dos anos 1990 até os últimos desenhos da Nickelodeon.
A atuação de Megan Fox, o desempenho das Tartarugas digitais e o resultado de toda essa combinação de referências contempôraneas serão discutidos mais afundo na crítica completa do filme, que sai um dia antes da estreia no Brasil. O lançamento nacional está marcado para o dia 14 de agosto.